segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Os Instrumentos de Tortura do Séc. XXI

Hoje, de manhã, fui ao Fitcenter fazer a minha sessão habitual de ginástica. Mas, hoje, cheguei a casa “de gatas”, feito num 88888888...
Há uns bons anos, acompanhado dos meus filhos, fui ao Palácio das Galveias, ao Campo Pequeno, em Lisboa, ver uma exposição sobre os Instrumentos de Tortura na Idade Média. Impressionante, arrepiante, pavoroso, assustador, terrível, sinistro, aterrador, horroroso, medonho, sanguinolento, cruciante, atroz, bárbaro, doloroso, severo, pungente, lancinante, feroz, horripilante, cruel, temeroso, desumano (faltam-me, ainda, outros adjectivos para descrever tal horror em toda a sua dimensão).
Bem, meus amigos, o ginásio, que frequento, está apetrechado com uns aparelhos que não são muito diferentes daqueles que eu vi na tal exposição: o garrote, a serra, a roda, o empalamento, as cunhas, os estiradores, os tirantes, o esmagador, as pinças, a forquilha, o emparedamento, o quebrador de joelhos, etc...
É tudo para o nosso bem, dizem os meus monitores, quais novos inquisidores da Idade Moderna.

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