Era uma vez um rei, D. João V, Rei de Portugal, rico e poderoso. Preocupado com a falta de descendentes, promete levantar um convento em Mafra, se tiver filhos da rainha;
Era uma vez Baltasar Sete-Sóis, maneta, chega a Lisboa como pedinte. Conhece Blimunda, ajuda na construção da passarola e morre num auto-de-fé;
Era uma vez Blimunda Sete-Luas, com capacidades de vidente, vê entranhas e vontades nas pessoas, ajuda na construção da passarola, partilha a sua vida com Baltasar;
Era uma vez um padre, Padre Bartolomeu de Gusmão, evita, durante algum tempo, a Inquisição devido à amizade com o Rei. Com a ajuda de Baltasar e de Blimunda, constrói a passarola. Perseguido, de novo, pela Inquisição, foge para Castela, vindo a morrer em Toledo;
Era uma vez um povo, O Povo de Portugal, construiu o convento em Mafra, à custa de muitos sacrifícios e até mesmo algumas mortes;
Era uma vez um livro, Memorial do Convento, que eu acabo de revisitar e que, se Deus quiser (quer o José Saramago queira ou não), ainda hei-de voltar a ler. Há livros assim…
Era uma vez Baltasar Sete-Sóis, maneta, chega a Lisboa como pedinte. Conhece Blimunda, ajuda na construção da passarola e morre num auto-de-fé;
Era uma vez Blimunda Sete-Luas, com capacidades de vidente, vê entranhas e vontades nas pessoas, ajuda na construção da passarola, partilha a sua vida com Baltasar;
Era uma vez um padre, Padre Bartolomeu de Gusmão, evita, durante algum tempo, a Inquisição devido à amizade com o Rei. Com a ajuda de Baltasar e de Blimunda, constrói a passarola. Perseguido, de novo, pela Inquisição, foge para Castela, vindo a morrer em Toledo;
Era uma vez um povo, O Povo de Portugal, construiu o convento em Mafra, à custa de muitos sacrifícios e até mesmo algumas mortes;
Era uma vez um livro, Memorial do Convento, que eu acabo de revisitar e que, se Deus quiser (quer o José Saramago queira ou não), ainda hei-de voltar a ler. Há livros assim…
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