segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Devaneios cruzadísticos │Nuno Júdice

Nuno Júdice nasceu na Mexilhoeira Grande, Portimão, Algarve, em 1949.  Formou-se em Filologia Românica pela Universidade Clássica de Lisboa. É professor associado da Universidade Nova de Lisboa, onde se doutorou em 1989 com uma tese sobre Literatura Medieval.

Entre 1997 e 2004 desempenhou as funções de Conselheiro Cultural e Director do Instituto Camões em Paris. É autor de estudos sobre teoria da literatura e literatura portuguesa. Entre outras, publicou as edições de Sonetos de Antero de Quental, do Cancioneiro de D. Dinis e Os Infortúnios Trágicos da Constante Florinda de Gaspar Pires Rebelo.

O seu primeiro livro de poesia - A Noção de Poema - data de 1972.

Recebeu os mais importantes prémios de poesia portuguesa: Pen Clube, em 1985, Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus, em 1990, e o Prémio da Associação Portuguesa de Escritores, em 1994.

O romance Por Todos os Séculos recebeu o Prémio Bordalo da Casa da Imprensa e O Anjo da Tempestade o Prémio Fernando Namora da Sociedade Estoril-Sol.

Tem livros traduzidos em várias línguas, destacando-se Espanha, onde tem uma antologia na colecção «Visor» de poesia, e França, onde está publicado na colecção Poésie/Galimard. 

Dirigiu, até 1999, a revista Tabacaria da Casa Fernando Pessoa (na opinião do consagrado Eduardo Lourenço, os poetas Nuno Júdice e Ruy Belo são "dois filhos de Álvaro de Campos"). Em 2009 assumiu a direcção da revista Colóquio-Letras da Fundação Calouste Gulbenkian.

Em 2013, Nuno Júdice foi distinguido com o XXII Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana (Espanha); em 2014 , com o Prémio de Poesia Poetas del Mundo Latino Victor Sandoval (México); em 2015, com o prémio Argana de Poesia, da Maison de la Poésie de Marrocos e o Prémio Literário Fundação Inês de Castro - Tributo de Consagração; e em 2016, com o Prémio Internacional de Poesia Europa in Versi/Prémio Carreira (Itália) e o Prémio El Ojo Crítico Iberoamericano de Radio Nacional de Espanha.

Fonte: Sinopse │" O Mito de Europa", de Nuno Júdice

O convite é, meus amigos, resolver este problema de palavras cruzadas e, no final, encontrar o título de uma obra (4 palavras nas horizontais) da autoria do ensaísta e poeta português Nuno Júdice (Portimão, 1949).


1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
1











2











3











4











5











6











7











8











9











10











11












HORIZONTAIS: 1 – Estimulo; Agoura. 2 – Toca; Arco. 3 – Indício; Cingir; Notei. 4 – Nascente; Buscas. 5 – Avezo. 6De + a [contracção]; Sufixo nominal, de origem grega, que exprime a ideia de descendência; Difícil. 7 – Melancia [Angola, Moçambique]. 8 – Dinheiro [coloquial]; Testemunha. 9 – Lutécio [símbolo químico]; Estimas; Andar. 10 – Energia; Falha. 11 – Lugar elevado; Entusiasmo [figurado]. 

VERTICAIS: 1 – Oculto [figurado]; Reserva. 2 – Tinjo; Funesto. 3 – O [arcaico]; Animal comestível [Moçambique]; Preposição que designa modo. 4 – Continua; Melindrai. 5 – Ameaças. 6 – Actínio [símbolo químico]; Partida; Interjeição usada para interromper. 7 – Pessoa que faz parte da acção de uma narrativa. 8 – Patife; História. 9 – Na moda [coloquial]; Agarras; Mais [antiquado]. 10 – Branqueja; Furto. 11 – Penteia; Espantar.


Clique  Aqui  para abrir e imprimir o PDF.



Este problema respeita as regras gramaticais da acentuação gráfica.

Aceito respostas até dia 25 de Outubro, por mensagem particular no Facebook ou para o meu endereço electrónico, boavida.joaquim@gmail.com. Em data posterior, apresentarei a solução, assim como os nomes dos participantes. 

Vemo-nos por aqui?

Sem comentários:

Enviar um comentário