quinta-feira, 21 de abril de 2016

Devaneios Cruzadísticos

Na mão de Deus

Na mão de Deus, na sua mão direita,
Descansou afinal meu coração.
Do palácio encantado da Ilusão
Desci a passo e passo a escada estreita.

Como as flores mortais, com que se enfeita
A ignorância infantil, despojo vão,
Depus do Ideal e da Paixão
A forma transitória e imperfeita.

Como criança, em lôbrega jornada,
Que a mãe leva ao colo agasalhada
E atravessa, sorrindo vagamente,

Selvas, mares, areias do deserto...
Dorme o teu sono, coração liberto,
Dorme na mão de Deus eternamente!

Este é o poema do poeta português Antero de Quental (1842-1891), pedido com a resolução do passatempo do mês de Abril.

E esta é a solução completa do problema:


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Respostas de: Aleme; Anjerod; António Amaro; Antoques; Arjacasa; Bábita; Baby; Caba; Corsário; El-Nunes; Elvira Silva; Filomena Alves; Fumega; Homotaganus; Horácio; Jani; João Carlos Rodrigues; João Nabais; Joaquim Pombo; José Bento; José Bernardo; José Mendes Grilo; Mafirevi; Magno; Manuel Carrancha; Mister Miguel; Olidino; Osair Kiesling; Paulo Freixinho, Raquel Atalaya; Ricardo Campos; Rui Gazela; Russo; Salete Saraiva e Virgílio Atalaya.

Até breve! 

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