Arjacasa│Valpaços
A minha Lista de blogues
segunda-feira, 26 de maio de 2025
Devaneios cruzadísticos │ José Saramago (revisitado)
sábado, 24 de maio de 2025
As mães
Aqui, na voz do próprio poeta
17.8.85Poema de Eugénio de Andrade, in "Vertentes do Olhar"
É já ali
Ao pé da minha casa, existe um parque onde as pessoas aproveitam para passear os cães, fazer exercício físico ou, tão só, espairecer. Ao início, há 20 anos, eu dava várias voltas ao parque sempre a correr. Depois, alternava corrida com marcha. Depois, só marcha, em passo acelerado. Hoje, só marcha, em passo lento. Como será amanhã?
Hoje, tinha terminado o meu passeio, quando se aproximou de mim um rapaz de raça negra. E veio uma pergunta:
- Senhor, onde é a Junta de Freguesia de Massamá?
ao que que eu respondi:
- É já ali.
Na verdade, é mesmo ali, a 200 metros.
Aquele "é já ali" fez-me pensar, ao regresso a casa. Há 50 anos houve um diálogo semelhante, só os protagonistas estavam em campos opostos. Aconteceu no sul de Angola, em plena guerra colonial. Naquelas operações mais delicadas, levávamos connosco um guia, um nativo da terra, melhor conhecedor do terreno.
E aconteceu algumas vezes, eu perguntar ao guia:
- Amigo, ainda falta muito (para alcançar o objectivo)?
Ao que ele respondia:
- É já ai.
Bem, não era verdade. Afinal, o objectivo estava ainda longe, era preciso caminhar ainda muito para lá chegar. No fundo, havia uma percepção diferente das distâncias. Note-se que estávamos na Província então denominada Cuando-Cubango, conhecida por Terras do Fim do Mundo. Tinha uma superfície 2 vezes superior à de Portugal. Um pormenor que explica tudo.
terça-feira, 13 de maio de 2025
A cor verde está na moda
quinta-feira, 8 de maio de 2025
Habemus Papam!
segunda-feira, 5 de maio de 2025
Dia Mundial da Língua Portuguesa
No Dia Mundial da Língua Portuguesa, este excerto do texto «A Voz do Mar», da autoria de Vergílio Ferreira e por ele lido em 1991, na cerimónia em que lhe foi atribuído o Prémio Europália (Bruxelas)
“[…Uma língua é o lugar donde se vê o Mundo e em que se traçam os limites do nosso pensar e sentir. Da minha língua vê-se o mar. Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto. Por isso a voz do mar foi a da nossa inquietação…]quinta-feira, 1 de maio de 2025
Devaneios cruzadísticos │ José Saramago (revisitado)
Arjacasa │Valpaços
O problema não segue, ainda, o novo Acordo Ortográfico