Ruy Belo nasceu em 1933, em São João da Ribeira, Rio Maior e morreu em 1978, em Queluz, com apenas 55 anos. Foi poeta e ensaísta.
Apesar do curto período de actividade literária, Ruy Belo tornou-se um dos maiores poetas portugueses da segunda metade do século XX, tendo as suas obras sido reeditadas diversas vezes.
A passagem dos 50 anos sobre a publicação da primeira obra de Ruy Belo, Aquele Grande Rio Eufrates, é assinalada, na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, com um colóquio internacional, que decorre hoje e amanhã.
Sobre este evento, a Antena 1 foi ouvir, hoje, a viúva do poeta, Maria Teresa Belo. Conta ela que ambos gostavam muito de nadar na praia e que até tinham o hábito de se afastarem um bocado da costa e que, numa dessas vezes, poeta disse de repente para a mulher:
- Vamos depressa para a praia porque tenho aqui um poema para escrever já.
Ai esta inspiração dos poetas que chega quando menos se espera!
Também uma vez, andando à caça em S. Martinho de Anta, que tanto amava, o Miguel Torga falhou um tiro a uma perdiz. Logo, um companheiro lhe disse:
- Como falhou o tiro, Doutor?
- Estava-se-me a desenrolar um poema - respondeu o Miguel Torga.
Apesar do curto período de actividade literária, Ruy Belo tornou-se um dos maiores poetas portugueses da segunda metade do século XX, tendo as suas obras sido reeditadas diversas vezes.
A passagem dos 50 anos sobre a publicação da primeira obra de Ruy Belo, Aquele Grande Rio Eufrates, é assinalada, na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, com um colóquio internacional, que decorre hoje e amanhã.
Sobre este evento, a Antena 1 foi ouvir, hoje, a viúva do poeta, Maria Teresa Belo. Conta ela que ambos gostavam muito de nadar na praia e que até tinham o hábito de se afastarem um bocado da costa e que, numa dessas vezes, poeta disse de repente para a mulher:
- Vamos depressa para a praia porque tenho aqui um poema para escrever já.
Ai esta inspiração dos poetas que chega quando menos se espera!
Também uma vez, andando à caça em S. Martinho de Anta, que tanto amava, o Miguel Torga falhou um tiro a uma perdiz. Logo, um companheiro lhe disse:
- Como falhou o tiro, Doutor?
- Estava-se-me a desenrolar um poema - respondeu o Miguel Torga.
Ai esta inspiração dos poetas!
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