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terça-feira, 1 de junho de 2021

Devaneios cruzadísticos │ José Eduardo Agualusa

José Eduardo Agualusa nasceu em Angola, em 1960, filho de pais portugueses, e é ainda jovem que se mudou para Portugal, a fim de estudar Agronomia e Silvicultura. No entanto, rapidamente orientou a sua carreira para o jornalismo, passando a colaborar, entre outros, com o jornal "Público".

A aproximação às letras fez-se também na área da ficção. Após uma primeira incursão pela poesia, lançou-se na prosa. Deu os primeiros passos no DN Jovem, suplemento juvenil do "Diário de Notícias" destinado ao lançamento de jovens talentos na área das letras. O seu primeiro romance, "A Conjura", publicado em 1988, valeu-lhe o Prémio Revelação Sonangol.

Seguiram-se contos, novelas, novos romances, livros infantis e peças de teatro. José Eduardo Agualusa foi-se afirmando, gradualmente, como um dos mais importantes nomes da literatura lusófona, o que lhe permitiu obter, no espaço de cinco anos, três bolsas literárias.

Os seus livros percorrem várias realidades, quase sempre inseridas no mundo lusófono, mas estão mais centrados em personagens do que em lugares. Alguns dos romances que escreve dão igualmente a conhecer figuras reais – mas à partida menos conhecidas – da História.

As distinções sucederam-se: "Nação Crioula" (1997) venceu o Grande Prémio de Literatura RTP; "Fronteiras Perdidas" (1999) o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco da Associação Portuguesa de Escritores; "Estranhos & Bizarrocos" (2000) o Grande Prémio de Literatura para Crianças e Jovens da Fundação Calouste Gulbenkian; e "O Vendedor de Passados" (2004) o Prémio Independente de Ficção Estrangeira do jornal britânico "The Independent".

José Eduardo Agualusa é ainda membro da União dos Escritores Angolanos e divide o tempo entre Angola, Portugal e Brasil, participando como cronista em publicações de todos eles. Os seus livros estão traduzidos para 25 línguas.

Deste modo, convido os meus amigos a resolver este problema e, no final, encontrar o título (3 palavras nas horizontais) de uma obra do escritor angolano José Eduardo Agualusa (1960).


HORIZONTAIS: 1 – Funda; Efectivo. 2 – Senhoril; Limpa. 3 – Acórdão; Lamento. 4 – Que [arcaico]; Perceba. 5 – Interjeição que exprime enfado [Angola]; Guita. 6 – Perca; Intriga [Cabo Verde]. 7 – Abelha-mestra; Modo [figurado]. 8 – Banho [popular]; Escarnece. 9 – Vestígio; Mentira [Brasil, coloquial]. 10 – Osso da bacia; Bicicleta [Moçambique]. 11 – Serenas; Maces.

VERTICAIS: 1 – Pessoa que se aproveita da desgraça alheia; Rui. 2 – Responsável; Bordo; Relento. 3 – Vingança; Rasgar; Interjeição que exprime admiração. 4 – Arau; Assustadiço. 5 – Adivinha; Cana. 6 – Toca; Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de anzol. 7 – Casmurro; Abreviatura de exempli gratia. 8 – Apodai; Interjeição imitativa do som da campainha e de outros instrumentos. 9 – Interjeição que exprime espanto [Brasil]; Forças; Sufixo nominal, de origem latina, que exprime a ideia de origem. 10 – Suspira; Perfume; Símbolo de gálio. 11 – Qualidade; Amantes.


Clique Aqui para abrir e imprimir o PDF.


Aceito respostas até dia 25 de Junho, por mensagem particular no Facebook ou para o meu endereço electrónico, boavida.joaquim@gmail.com. Em data posterior, apresentarei a solução, assim como os nomes dos participantes. 

Vemo-nos por aqui?

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