A minha Lista de blogues

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Hoje é dia de festa!

Quarenta e três anos, meu querido filho. Muita alegria por narrar. Alguns cabelos brancos e o indisfarçável sonho. As memórias todas. Os abraços de quem sabe abraçar. Muitos.

domingo, 1 de junho de 2025

Devaneios cruzadísticos │ Afonso Lopes Vieira

Realiza-se, nos dias 21 e 22 de Junho, na bonita cidade de Valpaços, a Festa Nacional do Charadismo. É um momento de Convívio, Fraternização e Cultura.


O Amigo e Confrade Arjacasa é o organizador do dito evento, a quem desejo o maior sucesso. 

Neste mês convido os meus amigos a solucionar este passatempo de Palavras-Cruzadas e, no final, encontrar o título (3 palavras nas horizontais) de uma obra do poeta português Afonso Lopes Vieira (1878-1946).

Homotaganus Alcáçovas 

HORIZONTAIS: 1 – Centelha [regionalismo]; Pechincha [coloquial]. 2 – Timão do arado; Ínsulas. 3 – Símbolo de rádio; Restam; Preposição que designa matéria. 4 – Ecrã; Produzir. 5 – Aprisco; Bumba! [interjeição]; Avó [coloquial]. 6 – Bagos; Arrasei [figurado]. 7 – Preveniu; Fortuna [figurado]. 8 – Cio [popular]; Mistério [figurado]. 9 – Estás; Bonzo; Balido de ovelha. 10 – Pegai; Doçura [figurado]. 11 – Agremiações [figurado]; Navio.

VERTICAIS: 1 – Peso [figurado]; Alívios [figurado]. 2 – Balandrau; Conflitos [Brasil, popular]. 3 – Terra [figurado]; Durava; Aqui. 4 – Avenidas [Brasil, regionalismo]; Grande quantidade (de coisas). 5 – Seguias; Debaixo de [preposição]; Ali. 6 – Verdugo; Misantropas [coloquial, pejorativo]. 7 – Costumes; Impaciência [Guiné-Bissau, interjeição]. 8 – Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de anzol; Finlandês. 9 – Aquelas; Mula; Ruim. 10 – Acontecer; Mensalidade. 11 – Endivido; Olhinho.

Clique Aqui para abrir e imprimir o PDF com o passatempo.

O problema não segue, ainda, o novo Acordo Ortográfico


Aceito respostas até dia 25 de Junho, inclusive, por mensagem particular no Facebook ou para o meu endereço electrónico, boavida.joaquim@gmail.com. Em data posterior, apresentarei a solução, assim como os nomes dos participantes. 

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Devaneios cruzadísticos │ José Saramago (revisitado)

"Todos os nomes" é o título de uma obra do escritor português José Saramago, pedido com a resolução do passatempo de Palavras Cruzadas, referente ao mês de Maio de 2025.


Arjacasa│Valpaços

Recebi respostas de: Alabi; Aleme; António Amaro; Antoques; Arjacasa; Bábita Marçal; Caba; Candy; El-Danny; Elvira Silva; Filomena Alves; Fumega; Gilda Marques; Homotaganus; Horácio; Jani; João Carlos Rodrigues; Joaquim Pombo; José Bento; José Bernardo; Juse; Mafirevi; Magno; Manuel Amaro; Maria de Lourdes; My Lord; Neveiva; Odemi; Olidino; PAR DE PARES; Paulo Freixinho; Reduto Pindorama (Agagê, Joquimas e Samuca); Ricardo Campos; Rui Gazela; Russo; Seven; Socrispim; Somar; TRIO SUL-MINAS (Crispim, Loanco e O. K.), Virgílio Atalaya e Zabeli.

Obrigado a todos. Até breve!

sábado, 24 de maio de 2025

As mães


Retrato de mulheres portuguesas trajando de luto, séc. XX, Museu de Arte Popular, Lisboa.


De Eugénio de Andrade este tocante naco de poesia em prosa impregnado de ternura pelo eterno feminino o poema

AS MÃES



Aqui, na voz do próprio poeta

Quando voltar ao Alentejo as cigarras já terão morrido. Passaram o verão todo a transformar a luz em canto — não sei de destino mais glorioso. Quem lá encontraremos, pela certa, são aquelas mulheres envolvidas na sombra dos seus lutos, como se a terra lhes tivesse morrido e para todo o sempre se quedassem órfãs. Não as veremos apenas em Barrancos ou em Castro Laboreiro, elas estão em toda a parte onde nasça o sol: em Cória ou Catania, em Mistras ou Santa Clara del Cobre, em Varchats ou Beni Mellal, porque elas são as Mães. O olhar esperto ou sonolento, o corpo feito um espeto ou mal podendo com as carnes, elas são as Mães. A tua; a minha, se não tivera morrido tão cedo, sem tempo para que o rosto viesse a ser lavrado pelo vento. Provavelmente estão aí desde a primeira estrela. E como duram! Feitas de urze ressequida, parecem imortais. Se o não forem, são pelo menos incorruptíveis, como se participassem da natureza do fogo. Com mãos friáveis teceram a rede dos nossos sonhos, alimentaram-nos com a luz coada pela obscuridade dos seus lenços. Às vezes encostam-se à cal dos muros a ver passar os dias, roendo uma côdea ou fazendo uns carapins para o último dos netos, as entranhas abertas nas palavras que vão trocando entre si; outras vezes caminham por quelhas e quelhas de pedra solta, batem a um postigo, pedem lume, umas pedrinhas de sal, agradecem pela alma de quem lá têm, voltam ao calor animal da casa, aquecem um migalho de café, regam as sardinheiras, depois de varrerem o terreiro. Elas são as Mães, essas mulheres que Goethe pensa estarem fora do tempo e do espaço, anteriores ao Céu e ao Inferno, assim velhas, assim terrosas, os olhos perdidos e vazios, ou vivos como brasas assopradas. Solitárias ou inumeráveis, aí as tens na tua frente, graves, caladas, quase solenes na sua imobilidade, esquecidas de que foram o primeiro orvalho do homem, a primeira luz. Mas também as podes ver seguindo por lentas veredas de sombra, as pernas pouco ajudando a vontade, atrás de uma ou duas cabras, com restos de garbo na cabeça levantada, apesar das tetas mirradas. Como encontrarão descanso nos caminhos do mundo? Não há ninguém que as não tenha visto com umas contas nas mãos engelhadas rezando pelos seus defuntos, rogando pragas a uma vizinha que plantou à roda do curral mais três pés de couve do que ela, regressando da fonte amaldiçoando os anos que já não podem com o cântaro, ou debaixo de uma oliveira roubando alguma azeitona para retalhar. E cheiram a migas de alho, a ranço, a aguardente, mas também a poejos colhidos nas represas, a manjerico quando é pelo S. João. E aos domingos lavam a cara, e mudam de roupa, e vão buscar à arca um lenço de seda preta, que também põem nos enterros. E vede como, ao abrir, a arca cheira a alfazema! Algumas ainda cuidam das sécias que levam aos cemitérios ou vendem pelas bermas, juntamente com um punhado de maçãs amadurecidas no aroma dos fenos. E conheço uma que passa as horas vigiando as traquinices de um garoto que tem na testa uma estrelinha de cabrito montês — e que só ela vê, só ela vê.

Elas são as Mães, ignorantes da morte mas certas da sua ressurreição.

17.8.85

Poema de Eugénio de Andrade, in "Vertentes do Olhar"

É já ali

Ao pé da minha casa, existe um parque onde as pessoas aproveitam para passear os cães, fazer exercício físico ou, tão só, espairecer. Ao início, há 20 anos, eu dava várias voltas ao parque sempre a correr. Depois, alternava corrida com marcha. Depois, só marcha, em passo acelerado. Hoje, só marcha, em passo lento. Como será amanhã?

Hoje, tinha terminado o meu passeio, quando se aproximou de mim um rapaz de raça negra. E veio uma pergunta:

- Senhor, onde é a Junta de Freguesia de Massamá?

ao que que eu respondi:

- É já ali.

Na verdade, é mesmo ali, a 200 metros.

Aquele "é já ali" fez-me pensar, ao regresso a casa. Há 50 anos houve um diálogo semelhante, só os protagonistas estavam em campos opostos. Aconteceu no sul de Angola, em plena guerra colonial. Naquelas operações mais delicadas, levávamos connosco um guia, um nativo da terra, melhor conhecedor do terreno. 

E aconteceu algumas vezes, eu perguntar ao guia:

- Amigo, ainda falta muito (para alcançar  o objectivo)?

Ao que ele respondia:

- É já ai.

Bem, não era verdade. Afinal, o objectivo estava ainda longe, era preciso caminhar ainda muito para lá chegar. No fundo, havia uma percepção diferente das distâncias. Note-se que estávamos na Província então denominada Cuando-Cubango, conhecida por Terras do Fim do Mundo. Tinha uma superfície 2 vezes superior à de Portugal. Um pormenor que explica tudo.

terça-feira, 13 de maio de 2025

A cor verde está na moda


«Aquele verde, com franqueza, não é o "verde que te quero verde", não é o verde do Lorca, não lança "um barco sobre o mar", nem um cavalo à brida na montanha.Nem é a "verdura bela" da cor de limão sobre a qual Camões estendeu os olhos de seu coração.
Não basta guardares num saquinho escondido no bolso um pó verde desmaiado para que ele se transforme na tinta verde com que Octavio Paz fez o seu poema ambiental. No poema de Paz, "a tinta verde cria jardins, selvas, prados/ folhas onde cantam as letras,/ palavras que são árvores,/ frases que são verdes constelações".
O vosso verde não é um verde lima. É verde limo, viscoso, peganhoso.
Não se lança um verde, seja qual for o tom, à cara de um homem que nos aperta a mão. Não há desculpa, nem a dos verdes anos. Não há clemência, seja o verde oliva ou esmeralda, turquesa ou marciano. Seja o verde verdinho.
O grande poeta Manoel de Barros viu que a tarde estava verde "no olho das garças". Drummond gostava de se deitar "à sombra doce das moças em flor" que era "uma sombra verde, macia, vã". Não assim o verde que levas escondido, num plástico manhoso, o verde que te preparas para lançar à cara de um homem que te aperta a mão.
Não acaba bem o poema a que Leminski chamou "Verdura". Começa assim: "De repente,/ me lembro do verde,/ a cor verde/ a mais verde que existe/ a cor mais alegre/ a cor mais triste/ o verde que vestes/ o verde que vestiste/ no dia em que te vi/ no dia em que me viste". Se te deres à maçada de o ler, verás que não acaba bem.
Como não acabou bem o verde que a tua mão tornou eléctrico.
Diz-se que a cor verde alivia o stress. Mas não um verde assim, manhoso, embrulhado em plástico, leveza fóssil de bolso. O vosso é um verde papel da parede à qual bem podeis limpar as mãos.» 

Fernando Alves, "Aquele verde", in "Os Dias que Correm", 12 Mai. 2025

Fernando Alves refere-se ao episódio em que dois jovens, activistas do movimento Fim ao Fóssil, lançaram pó verde sobre a cara e o casaco do presidente do partido Iniciativa Liberal, Rui Rocha.

quinta-feira, 8 de maio de 2025

Habemus Papam!

O cardeal Robert Prevost assume o papado com o nome Papa Leão XIV, tornando-se o 267º sucessor de Pedro!

«O cardeal Robert Francis Prevost, prefeito do Dicastério para os Bispos, foi hoje eleito como Papa, assumindo o nome de Leão XIV.
O primeiro pontífice norte-americano, de 69 anos de idade, foi missionário e arcebispo no Peru, tendo ainda sido superior geral da Ordem de Santo Agostinho.
São Gregório III, da Síria, que liderou a Igreja Católica entre 731 e 741, tinha sido o último Papa não-europeu, antes da eleição de Francisco, a 13 de março de 2013.
O novo Papa nasceu a 14 de setembro de 1955 em Chicago (EUA); em 1977 entrou no noviciado da Ordem de Santo Agostinho (O.S.A.), na província de Nossa Senhora do Bom Conselho, e emitiu os votos solenes a 29 de agosto de 1981.
Aos 27 anos, foi enviado pela Ordem a Roma para estudar Direito Canónico na Pontifícia Universidade de São Tomás de Aquino (Angelicum), sendo ordenado sacerdote a 19 de junho de 1982.
Obteve a licenciatura em 1984 e foi enviado para trabalhar na missão de Chulucanas, Piura, Peru (1985-1986); em 1988 foi enviado à missão de Trujillo como diretor do projeto de formação comum para os aspirantes agostinianos dos Vicariatos de Chulucanas, Iquitos e Apurímac.
Enquanto religioso foi prior de comunidade (1988-1992), diretor de formação (1988-1998) e professor de professos (1992-1998); na Arquidiocese de Trujillo foi vigário judicial (1989-1998), professor de Direito Canónico, Patrística e Moral no Seminário Maior “São Carlos e São Marcelo”.
Em 1999, foi eleito prior provincial da Província Mãe do Bom Conselho (Chicago) e, dois anos e meio depois, o capítulo geral ordinário escolhe-o como responsável mundial da Ordem de Santo Agostinho, que exerceu durante 12 anos.
O Papa Francisco nomeou-o administrador apostólico da Diocese de Chiclayo (Peru) a 3 de novembro de 2014, elevando-o à dignidade episcopal de bispo titular da Diocese de Sufar.
A 7 de novembro, tomou posse canónica da diocese na presença do Núncio Apostólico e foi ordenado bispo a 12 de dezembro de 2014, festa de Nossa Senhora de Guadalupe, na Catedral da sua diocese.
Francisco nomeou-o membro da Congregação para o Clero em 2019 e membro da Congregação para os Bispos em 2020, ano em que foi designado administrador apostólico da Diocese de Callao.
No Vaticano, foi prefeito do Dicastério para os Bispos, desde 30 de janeiro de 2023, e presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina.
O Papa Francisco criou-o cardeal no Consistório de 30 de setembro de 2023, sendo considerado um colaborador próximo do seu antecessor, tendo sido um dos responsável pela gestão do Caminho Sinodal Alemão.
Na Assembleia Sinodal de 2024, o agora Papa disse aos jornalistas que os trabalhos propõem uma “nova forma de fazer as coisas na Igreja”, que exige tempo.
“Não devemos esperar soluções instantâneas”, referiu o colaborador do Papa, destacando a passagem de temas tidos como polémicos para os grupos de trabalhos criados por Francisco, em fevereiro do último ano.
Estes dez grupos de estudo abordam temas propostos pela primeira sessão sinodal, em outubro de 2023, envolvendo dicastérios da Cúria Romana, sob a coordenação da Secretaria-Geral do Sínodo, até junho de 2025.
Leão XIV sublinhou que os trabalhos da sessão sinodal apontavam a necessidade de mudar o paradigma de uma “estrutura de poder”, com mais organismos de consulta, nas dioceses e paróquias.
Em cima da mesa, acrescentou, está o processo de escolha de bispos e o papel dos núncios, representantes diplomáticos da Santa Sé em todo o mundo.
“O processo de busca de candidatos pode ser mais sinodal, mais aberto, incluindo uma maior participação de bispos, padres, religiosas, leigos e leigas”, assinalou o então prefeito do Dicastério para os Bispos.
O novo Papa assumia que a missão episcopal deve levar cada bispo ao encontro das “necessidades específicas” de cada realidade, reforçando a “presença pastoral e social da Igreja”, onde quer que as pessoas sofram, e a proteção da natureza.
O cardeal Prevost foi questionado sobre o papel dos leigos, nestes processos de nomeação episcopal, indicando que “já foram dados alguns passos significativos”, com indicações para “incluir mais leigos e religiosas” nas consultas e com maior presença de mulheres no Dicastério para os Bispos.
Admitindo diferenças de “pontos de vista”, mais do que de divisões, na assembleia sinodal, o novo pontífice referiu, a respeito da participação das mulheres, que as categorias dentro da Igreja “precisam de ser diferentes”, pelo que a sua ordenação sacerdotal poderia “criar um problema” em vez de o resolver.
Para Leão XIV, o debate deve visar um “novo entendimento da liderança, poder e autoridade”, como serviço, na Igreja.
O último pontífice a escolher o nome Leão foi Leão XIII, Papa entre 1868 e 1903, que se destacou pela sua defesa da Doutrina Social da Igreja.»

Agência Ecclesia



segunda-feira, 5 de maio de 2025

Dia Mundial da Língua Portuguesa

No Dia Mundial da Língua Portuguesa, este excerto do texto «A Voz do Mar», da autoria de Vergílio Ferreira e por ele lido em 1991, na cerimónia em que lhe foi atribuído o Prémio Europália (Bruxelas)

“[…Uma língua é o lugar donde se vê o Mundo e em que se traçam os limites do nosso pensar e sentir. Da minha língua vê-se o mar. Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto. Por isso a voz do mar foi a da nossa inquietação…]

quinta-feira, 1 de maio de 2025

Devaneios cruzadísticos │ José Saramago (revisitado)

Neste mês, convido os meus amigos a solucionar este passatempo de Palavras-Cruzadas e, no final, encontrar o título (3 palavras nas horizontais) de uma obra do escritor português José Saramago (1922-2010).

Arjacasa Valpaços

HORIZONTAIS:  1 – Abaixai; Espécie de canoa escavada num tronco de árvore.  2 – Empas da vinha. 
3 – Balido de ovelha; Completos; A parte mais larga dos membros dianteiros das reses. 4 – Passará; Desamparados; Prefixo que significa através de. 5 – Interjeição que exprime impaciência; Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de escuro. 6 – Emparceira. 7 – Estimar; Vinculo. 8 – Dente queixal  [regionalismo, plural];   Geme;   Berne.   9 –   Aqueles;   Cena pungente [figurado];   Aquelas. 
10 – Mude de rumo [navio]. 11 – Faça calar [figurado]; Famas.


VERTICAIS:   1 – Omitia;  Esconde.   2 – Falhamos.   3 – Além;  Depósitos [figurado];  Entre nós. 
4 – Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de arte; Elemento de formação pospositivo, de origem latina, que ocorre sobretudo em verbos de sentido frequentativo…; Símbolo de decâmetro
5 – Íntimos; Primeiro tempo de um compasso [Música]. 6 – Admirarias. 7 – Continuados; Assentimento. 8 – Entusiasmo [figurado]; Aflição; Mestre. 9 – Pessoa notável na sua especialidade [figurado]; Exigiu; Preposição que designa tempo. 10 – Afecção devida a uma avitaminose…[Medicina]. 11 – Recebe [figurado]; Conforto.

Clique Aqui para abrir e imprimir o PDF com o passatempo.

O problema não segue, ainda, o novo Acordo Ortográfico


Aceito respostas até dia 25 de Maio, inclusive, por mensagem particular no Facebook ou para o meu endereço electrónico, boavida.joaquim@gmail.com. Em data posterior, apresentarei a solução, assim como os nomes dos participantes. 

sábado, 26 de abril de 2025

Devaneios cruzadísticos │ Provérbio

"Dádiva mal dada, para Deus não vale nada" é o provérbio pedido com a resolução do passatempo de Palavras Cruzadas, referente ao mês de Abril de 2025.

Aleme Braga

Recebi respostas de: Alabi; Aleme; António Amaro; Antoques; Arjacasa; Bábita Marçal; Caba; Candy; El-Danny; Elvira Silva; Filomena Alves; Fumega; Gilda Marques; Homotaganus; Horácio; Jani; João Carlos Rodrigues; Joaquim Pombo; José Bento; José Bernardo; Juse; Mafirevi; Magno; Manuel Amaro; Maria de Lourdes; My Lord; Neveiva; Odemi; Olidino; Paulo Freixinho; PAR DE PARES; Reduto Pindorama (Agagê, Joquimas e Samuca); Ricardo Campos; Rui Gazela; Russo; Sepol; Seven; Socrispim; Solitário; Somar; TRIO SUL-MINAS (Crispim, Loanco e O. K.), Virgílio Atalaya e Zabeli.

Obrigado a todos. Até breve!

segunda-feira, 21 de abril de 2025

Um amigo que partiu!


Com que palavras se acalma a dor pela perda de alguém que nos é muito querido? Não há. A notícia chegou, abruptamente, logo ao início da manhã. A morte do Papa Francisco deixou-me profundamente triste, como se tivesse morrido alguém que me era próximo. Com muita dificuldade, ao longo do dia, reprimi as lágrimas. À tristeza pela sua partida junta-se a gratidão enorme por ele ter existido e por continuar vivo nos nossos corações.

quinta-feira, 17 de abril de 2025

A barragem das Mabubas

Na nossa peregrinação pela Terra, num breve instante que é o milagre da vida, vamos deixando pedaços do nosso coração aqui e acolá. Nuns casos mais, noutros menos. É o caso da minha passagem pelas Mabubas, uma localidade perto de Luanda, nos distantes anos de 1973/1974.
Deixo aqui um testemunho de alguém, militar como eu, que passou pela mesma experiência e que subscrevo inteiramente.


[…] Mabubas é um local de beleza inexplicável. Uma barragem que fornece a Luanda uma quantidade limitada de energia eléctrica e sustenta as águas, por vezes revoltas, do rio Dange. A represa de água é majestosa e bela. Alarga-se por vários quilómetros quadrados de extensão e alberga uma infinidade de animais que vão das dezenas de qualidades de peixes, a jacarés e lagostins.
Junto à barragem cresceu uma pequena povoação que se alongava ladeando uma única rua que descia por cerca de uns 400 metros de comprimento desde a portada - sempre guardada por militares que controlavam vinte e quatro horas por dia todas as entradas e saídas - até ao paredão que sustinha toda aquela mole imensa de água.
Toda esta estrutura estava cercada por uma fiada de arame farpado electflficado que por sua vez era protegida por mais duas linhas de arame farpado simples, uma de cada lado. A comunidade de civis que ali vivia era na sua esmagadora maioria de raça branca constituída por funcionários da barragem e de uma fábrica de cerâmica das proximidades.
As estruturas do quartel misturavam-se com as casas dos civis, numa miscelânea difícil de separar, confundindo-se com estas. Na correnteza de casario que ladeava a rua em ambos os lados, com as casas pegadas umas às outras, uma era, por exemplo, a messe de Sargentos, a seguinte a do senhor Joaquim e a outra a messe de oficiais. A interação com a população era total e a relação de autêntica vizinhança de aldeia.
Vista de longe, Mabubas parecia um presépio que se debruçava sobre a extensa represa.
Mas, a maior beleza das Mabubas eram os 60 Km de distância a Luanda e a possibilidade de os percorrermos em quarenta minutos sempre que quiséssemos... e tal fosse possível...[…]

Pedro C., in "Capitães do Vento"

terça-feira, 1 de abril de 2025

Devaneios cruzadísticos │ Provérbio

Neste mês, convido os meus amigos a solucionar este passatempo de Palavras-Cruzadas e, no final, encontrar um provérbio de 8 palavras nas horizontais.

Aleme │Braga

HORIZONTAIS: 1 – Presente; Doença. 2 – Socorri; Bosques. 3 – Oferecida; Preposição que designa lugar de destino. 4 – Ouvidos; Certo número. 5 – Ião; Divo. 6 Organização das Nações Unidas [sigla]; Prefixo que exprime a ideia de reforço. 7 – Aurora; Prefixo que exprime a ideia de posteridade. 8 – De modo nenhum; Deixar de usar. 9 – Merece; Zero. 10 – Demente; Ranger. 11 – Liga; Cerrado.

 

VERTICAIS: 1 – Gratuito; Cantiga. 2 – Espécie do grupo dos acarídeos, que inclui os causadores da sarna do homem e as carraças dos cães [Zoologia];  Fazenda; Prefixo que exprime a ideia de repetição
3 – Consiga bastante dinheiro [Moçambique]; Em forma de ovo invertido. 4 – Nome de mulher; Estreita. 5 – Olhei para; Interjeição que se emprega para fazer parar os bois; Levante. 6 – Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de  inteiro;   Prefixo que exprime a ideia de superioridade
7 –   Contudo;  Condolência;  Símbolo de crómio.    8 –  Abismo;   Fatiga.    9 –  Tolheres;  Outra vez. 
10 – Variante do pronome pessoal ou demonstrativo a… ; Conjunção que liga duas ou mais palavras com a ideia de alternativa; Favoreces. 11 – Que é salgado; Não frequente.

Clique Aqui para abrir e imprimir o PDF com o passatempo.

O problema não segue, ainda, o novo Acordo Ortográfico


Aceito respostas até dia 25 de Abril, inclusive, por mensagem particular no Facebook ou para o meu endereço electrónico, boavida.joaquim@gmail.com. Em data posterior, apresentarei a solução, assim como os nomes dos participantes. 

quarta-feira, 26 de março de 2025

Devaneios cruzadísticos – Camilo Castelo Branco (revisitado)

"A Queda dum Anjo" é o título de uma obra do escritor português Camilo Castelo Branco (1825-1890), pedido com a resolução do passatempo de Palavras Cruzadas, referente ao mês de Março de 2025.


Recebi respostas de: Alabi; Aleme; António Amaro; Antoques; Arjacasa; Bábita Marçal; Caba; Candy; Donanfer II, El-Danny; Elvira Silva; Filomena Alves; Fumega; Gilda Marques; Homotaganus; Horácio; Jani; João Carlos Rodrigues; Joaquim Pombo; José Bento; José Bernardo; Juse; Mafirevi; Magno; Manuel Amaro; Maria de Lourdes; My Lord; Neveiva; Odemi; Olidino; Paulo Freixinho; PAR DE PARES; Reduto Pindorama (Agagê, Joquimas e Samuca); Ricardo Campos; Rui Gazela; Russo; Sepol; Seven; Socrispim; Solitário; Somar; TRIO SUL-MINAS (Crispim, Loanco e O. K.), Virgílio Atalaya e Zabeli

Obrigado a todos. Até breve!

quarta-feira, 19 de março de 2025

Filho és, pai serás

Neste Dia do Pai, um beijinho para o céu.



Eneias carregando às costas seu pai Anquises, in Largo do Plátanos, Jardim do Palácio de Queluz.


Nos velhos tempos havia uma terra onde
os filhos costumavam levar os pais velhos,
que já não podiam trabalhar,para o cimo
de um monte, onde ficavam sozinhos, para
morrer à míngua. Certa vez ia um moço do
lugar levando o velho pai às costas,para
abandoná-lo.Chegando ao ponto em que
ia deixar o ancião, colocou-o no chão e
deu-lhe uma manta para que se abrigasse
do frio até a hora da morte.
E o velho perguntou :
- Tens por acaso uma faca contigo?
- Tenho, sim senhor.Para que a quer?
-Para que cortes ao meio esta manta
que me estás dando. Guarda a outra
metade para ti, quando teu filho te
trouxer para este lugar.
O moço ficou pensativo. Tomou o pai
às costas e voltou com ele para casa,
fazendo assim, com que o horrível
costume desaparecesse para sempre.

Filho és, pai serás,como fizeres,assim acharás.


Fábula de tradição portuguesa
do livro Fábulas do Mundo Inteiro

sábado, 1 de março de 2025

Devaneios cruzadísticos – Camilo Castelo Branco (revisitado)

Neste mês de Março, precisamente no dia 16, ocorre o 2º centenário do nascimento do escritor Camilo Castelo Branco, um dos maiores prosadores portugueses de todos os tempos. Nasceu em Lisboa no dia 16 de Março de 1825 e morreu em sua casa, em São Miguel de Seide, Vila Nova de Famalicão, em 1 de Junho de 1890.

Com uma vida muito atribulada, atormentada até, Camilo começou, a partir de 1865, a sofrer de graves problemas visuais, impedindo-o de ler e trabalhar capazmente, mergulhando-o cada vez mais nas trevas e num desespero suicidário. Ao longo dos anos, Camilo consultou os melhores especialistas em busca de uma cura, mas em vão. 

A 1 de Junho de 1890, o Dr. Magalhães Machado, um médico de reconhecidos méritos, visitou o escritor em Seide. Depois de lhe examinar os olhos condenados, o médico, com alguma diplomacia, recomendou-lhe o descanso numas termas. Quando Ana Plácido, a sua companheira, acompanhava o médico até à porta, eram três horas e um quarto da tarde, sentado na sua cadeira de balanço, desenganado e completamente desalentado, Camilo Castelo Branco atravessou a cabeça com um tiro e, assim, pôs termo à sua triste peregrinação pelo mundo.

Nos últimos tempos, Camilo já não escrevia, ditava apenas, Ana Plácido escrevia. Podemos ler as suas últimas palavras no terceto do soneto "Epílogo":

(...)
E eu, que tanto carpi os condenados,
Os cegos—os supremos desgraçados!—
Já lagrimas não tenho para mim
!


Camilo não acreditava em nada. Um homem pode viver sem companhia, às vezes pode viver quase sem pão, o que não pode viver é sem qualquer coisa em que acredite. Foi este o seu verdadeiro drama.

E, todavia, Camilo foi, sem dúvida nenhuma, um dos escritores mais prolíferos e marcantes da literatura portuguesa, deixando-nos uma vastíssima obra literária.

No dia 8 de Maio de 2015, visitei a Casa de Camilo (a residência do escritor nos últimos anos da sua vida) na companhia dos meus amigos dos livros, no final da leitura do livro que aqui é pedido com a resolução do problema deste mês.


Convido, assim, os meus amigos a solucionar este passatempo de palavras-cruzadas e, no final, encontrar o nome do tal livro (4 palavras nas horizontais), deste genial escritor português que foi Camilo Castelo Branco (16/3/1825 – 1/6/1890).


HORIZONTAIS: 1 – Aspecto; Interjeição indicativa de saudação [Brasil]. 2 – Princípio [figurado]. 3 – Descanso; Camarada. 4 – Passado; Toque; Suavidade [figurado]. 5 – Vestígio; Fim; Apenas. 6 – Embriaguez [popular]; Bagos. 7 – Símbolo de prata; Voraz; Sufixo nominal, de origem latina, que exprime a ideia de semelhança. 8 – Contracção de de+um; Liga; Indigna. 9 – Cortinas; Desapareces [Angola]. 10 – Grosseira [coloquial, depreciativo]. 11 – Bocadinho [popular]; Pessoa extremamente bondosa [figurado].

VERTICAIS: 1 – Finta [Angola]; Sucede. 2 – Iluda [regionalismo]. 3 – Singular [figurado]; Pessoa teimosa [figurado]. 4 – Sulco; Pois; Espírito [figurado]. 5 – Custosa; Símbolo de bóhrio. 6 – Trabalhe de noite; Disparo. 7 – Prefixo que exprime a ideia de intensidade; Cria. 8 – Aquele que pertence a um dos grupos que constituem os Ciganos; Pessoa estranha [figurado]; Grita. 9 – Erguem; atractivo. 10 – Então. 11 – Maço [Brasil]; Fatigado

Clique Aqui para abrir e imprimir o PDF com o passatempo.

Produções AlegriaBreve http://alegriabreve47.blogspot.pt/ 

O problema não segue, ainda, o novo Acordo Ortográfico


Aceito respostas até dia 25 de Março, inclusive, por mensagem particular no Facebook ou para o meu endereço electrónico, boavida.joaquim@gmail.com. Em data posterior, apresentarei a solução, assim como os nomes dos participantes. 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Devaneios cruzadísticos │ Horácio Bento de Gouveia

"Alma negra e outras almas" é o título de uma obra do escritor português Horácio Bento de Gouveia (1901-1983), pedido com a resolução do passatempo de Palavras Cruzadas, referente ao mês de Fevereiro de 2025.


Magno │Amadora

Recebi respostas de: Alabi; Aleme; António Amaro; Antoques; Arjacasa; Bábita Marçal; Caba; Candy; Donanfer II, El-Danny; Elvira Silva; Filomena Alves; Fumega; Gilda Marques; Homotaganus; Horácio; Jani; João Carlos Rodrigues; Joaquim Pombo; José Bento; José Bernardo; Juse; Mafirevi; Magno; Manuel Amaro; Maria de Lourdes; My Lord; Neveiva; Odemi; Olidino; Paulo Freixinho; PAR DE PARES; Reduto Pindorama (Agagê, Joquimas e Samuca); Ricardo Campos; Rui Gazela; Russo; Sepol; Seven; Socrispim; Solitário; Somar; TRIO SUL-MINAS (Crispim, Loanco e O. K.), Virgílio Atalaya e Zabeli.

Obrigado a todos. Até breve!

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Devaneios cruzadísticos │ Horácio Bento de Gouveia

Coonvido os meus amigos a solucionar este passatempo de Palavras-Cruzadas e encontrar, no final, o título (5 palavras nas Horizontais) de uma obra do escritor, poeta, jornalista e professor de português Horácio Bento de Gouveia (1901-1983).


Magno Amadora

HORIZONTAIS: 1 – Forma; Acertais. 2 – Agrupamento de gente; Variedade de azeitona. 3 – Arcada; Oceano. 4 – Espingarda de fuzil, curta e grossa; Qualquer. 5 – Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de substituição; Símbolo de cobalto; Sopro. 6 – Ponta do galho de veado quando partido. 7 – Extraterrestre [sigla]; Símbolo de rádio; Interesses Minoritários [Economia, sigla]. 8 – Posição; Diferentes. 9 – Riso; Pele de cordeiro nonato, de pêlo muito frisado, da raça caraculo. 10 – Bases; Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de audição. 11 – Ruídos; Retumbas.

VERTICAIS: 1 – Armadilho [Brasil]; Leis. 2 – Unidade monetária da Turquia [plural]; Trinado. 3 – Fofos; Poder. 4 – Airo; Anfíbio anuro, nativo da América do Sul… [Brasil]; Prefixo que exprime a ideia de junção. 5 – Resto de um dente que ficou na gengiva; Ala [Arquitectura]. 6 – Andava; Aqueles. 7 – Alna; Abioto. 8 – Como; Carácter [figurado]; Interjeição imitativa do ruído produzido pela queda de um corpo. 9 – Fractura; Ourado. 10 – Danada; Agradável [figurado]. 11 – Fechara [Guiné-Bissau]; Justos.

Clique Aqui para abrir e imprimir o PDF com o passatempo.


O problema não segue, ainda, o novo Acordo Ortográfico


Aceito respostas até dia 25 de Fevereiro, inclusive, por mensagem particular no Facebook ou para o meu endereço electrónico, boavida.joaquim@gmail.com. Em data posterior, apresentarei a solução, assim como os nomes dos participantes. 

Vemo-nos por aqui?

domingo, 26 de janeiro de 2025

Devaneios cruzadísticos │ Luís de Camões (revisitado)

"Verdes são os campos" (para ver o vídeo, pode clicar no link) é o título de um poema do poeta português Luís de Camões (1524 ou 1525 - 1579 ou 1580), pedido com a resolução do passatempo de Palavras Cruzadas, referente ao mês de Janeiro de 2025.


José Bento │Amadora

Recebi respostas de: Alabi; Aleme; António Amaro; Antoques; Arjacasa; Bábita Marçal; Caba; Candy; Donanfer II, El-Danny; Filomena Alves; Fumega; Gilda Marques; Homotaganus; Horácio; Jani; João Carlos Rodrigues; Joaquim Pombo; José Bento; José Bernardo; Juse; Mafirevi; Magno; Manuel Amaro; Maria de Lourdes; My Lord; Neveiva; Odemi; Olidino; Paulo Freixinho; PAR DE PARES; Reduto Pindorama (Agagê, Joquimas e Samuca); Ricardo Campos; Rui Gazela; Russo; Sepol; Seven; Socrispim; Solitário; Somar; TRIO SUL-MINAS (Crispim, Loanco e O. K.), Virgílio Atalaya e Zabeli.

Obrigado a todos. Até breve!

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Devaneios cruzadísticos │ Luís de Camões (revisitado)

A vida de Luís Vaz de Camões - aquele que é o expoente máximo da história da literatura e da lingua portuguesa - continua envolta em incógnitas e incertezas. A começar pela data e local do seu nascimento.

A sua data de nascimento terá ocorrido no 1524 ou 1525, não há certeza absoluta. Por essa razão, as comemorações dos 500 anos do nascimento do ilustre poeta prolongam-se durante dois anos, a partir do dia 10 de Junho de 2024 e até ao dia 10 de Junho de 2026.

Assim, e para começar o ano de 2025, convido os meus amigos a solucionar este passatempo de Palavras-Cruzadas e encontrar, no final, o título (4 palavras nas Horizontais) de um poema do poeta portutuguês Luís de Camões, mais tarde musicado por José Afonso e cantado, entre outros, por Teresa Silva Carvalho.

José Bento Amadora

HORIZONTAIS: 1 – Preclaro; Divulgar notícias sem fundamento. 2 – Ferimento [linguagem infantil]; Chuvada violenta [Trás-os-Montes]. 3 – Que está fora da bainha; Tenros. 4 – Aspiras; Prefixo que exprime a ideia de afastamento. 5 – Escolher; Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de asno; Rogo. 6 – Inspiração [estrangeira]; Espécie de cipó onde se põem a secar as folhas verdes do tabaco [Brasil]. 7 – Forte; Elemento de formação antepositivo que indica relação semântica com boca; Nada. 8 – Aqueles; Gorjeios. 9 – Planos; Entre nós. 10 – Suprimis; Acanhamentos [figurado]. 11 – Peça vocal dramática com características de ária e de recitativo [Música]; Achano.

VERTICAIS: 1 – Casamento [Moçambique]; Segreda [figurado]. 2 – Demónio [Brasil, popular]; Refeição abundante dada aos malhadores a meio da tarde [plural]; Andar. 3 – Adivinha; Caule; Nome da décima quarta letra do alfabeto grego. 4 – Exacta; Prego de madeira. 5 – Que revela tranquilidade e serenidade [Coloquial]; Preceitos. 6 – Queda-d´água [Alentejo]; Rebo. 7 – Confrarias; Contracção de em + os. 8 – Espécie de bombarda antiga [Índia, plural]; Amor carnal. 9 – Bigorna de aço, sem hastes, usada pelos ferradores e nos estabelecimentos de cunhar moedas; Saúdes; Nesse tempo. 10 – Prefixo que exprime a ideia de direcção; Unidade monetária da Arménia; Cabelos brancos. 11 – Assolo; Sorte.

Clique Aqui para abrir e imprimir o PDF com o passatempo.


O problema não segue, ainda, o novo Acordo Ortográfico


Aceito respostas até dia 25 de Janeiro, inclusive, por mensagem particular no Facebook ou para o meu endereço electrónico, boavida.joaquim@gmail.com. Em data posterior, apresentarei a solução, assim como os nomes dos participantes. 

Vemo-nos por aqui?