Hoje celebramos António Ramos Rosa (17 de outubro de 1924 – 23 de setembro de 2013), uma das vozes mais profundas da poesia portuguesa do século XX.
Poeta, tradutor, professor e desenhador, Ramos Rosa dedicou a sua vida à palavra e à cultura. O seu talento foi reconhecido com prémios como o Prémio Pessoa (1988), o Grande Prémio de Poesia APE/CTT (1989 e 2005) e o Grande Prémio Sophia de Mello Breyner Andresen (2005), e com honrarias como Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada e Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
A Biblioteca Municipal de Faro, a sua cidade natal, perpetua hoje o seu nome, lembrando-nos que a sua obra continua viva e a inspirar gerações. Cada verso de António Ramos Rosa é um convite a mergulhar na beleza, na reflexão e na intensidade da experiência humana.
Celebrar António Ramos Rosa é celebrar a poesia que atravessa o tempo e nos conecta com a alma da literatura portuguesa

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