Acabei de ler, de rajada, Os Malaquias, de Andréa Del Fuego, uma jovem escritora brasileira natural de São Paulo. O livro ganhou Prémio José Saramago 2011, que é atribuido, de dois em dois anos, a jovens escritores da Língua Portuguesa, com menos de 35 anos.
O livro é apresentado com a seguinte Sinopse:
«Serra Morena. Um raio esturrica o casal, em luz e carne. Os filhos ficam órfãos, com destinos diferentes. António, o menino que não cresce. Nico, o patriarca engolido por um bule de café. Júlia, a menina em fuga permanente. Um lugar onde as sombras da terra e da água convivem. Onde a morte e a vida são o mesmo mundo. Um poema seco à humanidade de cada um de nós. Uma escrita áspera mas poética, desenhada com a vertigem das memórias da família Malaquias, e que evolui como tributo pessoal da autora aos seus antepassados. Transcendental e mágico, este romance do insólito revela-se uma leitura para o coração. Um livro forte, aclamado, invulgar».
O livro tem cerca de 250 páginas, o espaço das entrelinhas é enorme, os capítulos curtos e o tamanho da letra generoso. Conta a história de uma família desgraçada, apagada e vil (como diria Camões). Escrita coloquial, enxuta, sóbria, breve. Situações inverosímeis, fantasistas. Como a própria Andrea del Fuego explica neste vídeo - Clique aqui - o romance é uma homenagem aos seus antepassados.
O livro é apresentado com a seguinte Sinopse:
«Serra Morena. Um raio esturrica o casal, em luz e carne. Os filhos ficam órfãos, com destinos diferentes. António, o menino que não cresce. Nico, o patriarca engolido por um bule de café. Júlia, a menina em fuga permanente. Um lugar onde as sombras da terra e da água convivem. Onde a morte e a vida são o mesmo mundo. Um poema seco à humanidade de cada um de nós. Uma escrita áspera mas poética, desenhada com a vertigem das memórias da família Malaquias, e que evolui como tributo pessoal da autora aos seus antepassados. Transcendental e mágico, este romance do insólito revela-se uma leitura para o coração. Um livro forte, aclamado, invulgar».
O livro tem cerca de 250 páginas, o espaço das entrelinhas é enorme, os capítulos curtos e o tamanho da letra generoso. Conta a história de uma família desgraçada, apagada e vil (como diria Camões). Escrita coloquial, enxuta, sóbria, breve. Situações inverosímeis, fantasistas. Como a própria Andrea del Fuego explica neste vídeo - Clique aqui - o romance é uma homenagem aos seus antepassados.
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