Há 372 anos que recuperámos a nossa Independência, Hoje, é feriado nacional! Mas, até nem parece. De manhã, saí de casa com a mochila às costas para ir dar umas braçadas na piscina e só quando dei com o nariz da porta do ginásio, é que se fez luz.
1 de Dezembro de 1640. Portugal estava então sob a pata de Castela. Os portugueses tinham recebido ordem de Madrid para marchar contra a Catalunha que, como agora (é curioso), queria tornar-se independente. Bem, aqui os portugueses pensaram: lutar por lutar, mais vale fazer a guerra aqui na nossa casa. Aparentemente, o assunto resolveu-se muito rapidamente. 40 Fidalgos (os conjurados) levaram a cabo a acção, que se concentrou, sobretudo, na eliminação de João Miguel de Vasconcelos. Foram ao Paço Real (Terreiro do Paço) e atiraram janela fora, ainda vivo, o Miguel Vasconcelos. O povoléu estava longe e ao princípio não ligou. Os conjurados atiraram, lá do alto, para cima do corpo salvas e outros objectos valiosos. Então, o povoléu, enfrascado de gulodices, subiu ao palácio e fez o resto. D. João, Duque de Bragança, empurrado pela mulher D. Luísa de Gusmão, lá aceitou ser rei. Foi aclamado Rei de Portugal, com o título de D. João IV. O pior veio a seguir. Foram 28 anos de guerra para suster as sucessivas tentativas de invasão dos exércitos castelhanos. A paz chegou em 1668, mas os cofres portugueses estavam completamente exauridos.
Um dia, uma mulher do povo foi apresentar pessoalmente um pedido ao D. João IV. Este recebeu a mulher e meteu a carta na algibeira das calças. A mulher observou. Sua majestade muda de calças e nunca mais se lembra do meu pedido. O Rei respondeu. Não, não vou perder a sua carta. Eu só tenho estas calças!
1 de Dezembro de 1640. Portugal estava então sob a pata de Castela. Os portugueses tinham recebido ordem de Madrid para marchar contra a Catalunha que, como agora (é curioso), queria tornar-se independente. Bem, aqui os portugueses pensaram: lutar por lutar, mais vale fazer a guerra aqui na nossa casa. Aparentemente, o assunto resolveu-se muito rapidamente. 40 Fidalgos (os conjurados) levaram a cabo a acção, que se concentrou, sobretudo, na eliminação de João Miguel de Vasconcelos. Foram ao Paço Real (Terreiro do Paço) e atiraram janela fora, ainda vivo, o Miguel Vasconcelos. O povoléu estava longe e ao princípio não ligou. Os conjurados atiraram, lá do alto, para cima do corpo salvas e outros objectos valiosos. Então, o povoléu, enfrascado de gulodices, subiu ao palácio e fez o resto. D. João, Duque de Bragança, empurrado pela mulher D. Luísa de Gusmão, lá aceitou ser rei. Foi aclamado Rei de Portugal, com o título de D. João IV. O pior veio a seguir. Foram 28 anos de guerra para suster as sucessivas tentativas de invasão dos exércitos castelhanos. A paz chegou em 1668, mas os cofres portugueses estavam completamente exauridos.
Um dia, uma mulher do povo foi apresentar pessoalmente um pedido ao D. João IV. Este recebeu a mulher e meteu a carta na algibeira das calças. A mulher observou. Sua majestade muda de calças e nunca mais se lembra do meu pedido. O Rei respondeu. Não, não vou perder a sua carta. Eu só tenho estas calças!
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