Entre dois devaneios, um
Súbito Devaneio
Fiz de ti o príncipe dos meus versos,
dos meus poemas
A alma que acalenta os meus sonhos,
amor desejado
Brisa que cobre meu corpo inanimado
Sublime fascinação, carinho que me amparou
Devaneio por onde entrei
Desabrochar da vida, fantasia que me embalei
Entreguei-me nos braços dos sonhos, e me perdi
No alto mar vagueei, o nosso amor foi banido
Como um barco sem destino, perdido!
Mariana Asper │O Meu Tempo é Viver
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