A minha Lista de blogues

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Coisas que na verdade importam nesta vida

No fim de contas são poucas as palavras
que nos doem de verdade, e muito poucas
as que conseguem alegrar a alma.
E são também muito poucas as pessoas
que nos fazem bater o coração, e menos
ainda com o correr do tempo.
No fim de contas, são pouquíssimas as coisas
que na verdade importam nesta vida:
poder amar alguém e ser amado,
não morrer depois dos nossos filhos.

Amalia Bautista

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Queria tanto falar contigo

Queria tanto falar contigo
Ficou tanto por dizer.

Não, não digas
já sei, pai,
para ti,
Deus no céu,
Sampaio na terra.

Não, quero antes lembrar
o dia
te roubei um sorriso
que guardo
com esperança
do reencontro
um dia.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Devaneios cruzadísticos - Agustina Bessa-Luís

"Os Meninos de Ouro" é o título do romance da escritora portuguesa Agustina Bessa-Luís, pedido com a resolução do passatempo do mês de Novembro.
  

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Respostas de: Aleme; António Amaro; Antoques; Arjacasa; Bábita; Baby; Caba; Corsário; Dupla Algravia (Anjerod e Mister Miguel); El-Nunes; Elvira Silva; Filomena Alves; Fumega; Gilda Marques; Homotaganus; Horácio; Jani; João Alberto Bentes; João Carlos Rodrigues; Joaquim Pombo; José Bento; José Bernardo; Lurdes Polido; Mafirevi; Magno; Manuel Amaro, Manuel Carrancha; Olidino; Osair Kiesling; Paulo Freixinho, Ricardo Campos; Rui Gazela; Russo; Salete Saraiva e Virgílio Atalaya.

Obrigado, amigos.  Até breve! 

domingo, 20 de novembro de 2016

A Morte de Ivan Ilitch


Em 20 de Novembro de 1910, há pouco mais de 100 anos, morreu o escritor russo Leon Tolstoi, autor de "Anna Karenina" e "Guerra e Paz", os seus romances mais conhecidos. 

Um dos seus últimos escritos foi "A Morte de Ivan Ilitch", de 1986, num período em que o autor escreveu sobretudo ensaios em que reflecte profundamente sobre a condição humana e condena as sociedades modernas baseadas na procura do supérfluo.

Revisitei, nestes últimos dias, "A Morte de Ivan Ilitch", um livro que me provoca sempre um grande desconforto, porque confrontado com realidades que nos custa admitir.

Estamos perante um livro tão breve (90 páginas!) e, todavia, uma das maiores obras-primas que nos fala do espírito humano, na opinião de muitos críticos.

Há, na verdade, parece um quase paradoxo entre o tamanho do livro e a profundidade das questões tratadas. Um livro que bem pode servir de exemplo a muitos escritores, mesmo daqueles que têm sucesso comercial. É a prova definitiva como um livro pequeno pode ser um grande livro, enquanto que um livro grande pode ser um pequeno livro.

Para mim, há uma certa continuidade entre este livro e o anterior que (re)li, aqui comentado, o "Em Nome da Terra", de Vergílio Ferreira. Em ambos, nos é apresentada uma reflexão profunda sobre o tema da morte e o sentido da vida. 

António Lobo Antunes, num prefácio que escreveu para uma edição deste "A Morte de Ivan Ilitch", refere uma controvérsia que existe entre os críticos literários: "trata-se de uma obra sobre a morte ou de uma obra que nega a morte?" António Lobo Antunes desvaloriza a polémica, preferindo dizer que se trata de uma obra sobre o tema da morte e sobre o sentido da vida. Para mim, remataria com uma frase que me ficou de "Em Nome da Terra". Diz Vergílio Ferreira, "a importância da morte está na vida".

"A Morte de Ivan Ilitch" é um permanente (pelo menos em muitas páginas) um espelho. Lemos e dizemos para nós: Lá está, é mesmo assim! 

Alguns comentários de amigos de Ilitch, ao saberem da sua morte, são terrivelmente elucidativos:

«[...ao saberem da morte de Ivan Ilitch, pensaram antes de mais nada na influência que tal acontecimento poderia ter na sua própria promoção e na dos seus amigos.]» - p. 8.

«[...provocou, como sempre, em todos quantos souberam da ocorrência, um sentimento de alegria: não  fui eu, foi ele quem morreu]» - p. 9

«[...não há nenhum motivo para se supor que este incidente nos possa impedir de passarmos esta noite tão divertidos como de costume.]» - p. 12

«[...como se a morte fosse uma coisa que só podia suceder a Ivan Ilitch, e que não dizia de modo algum respeito a ele...]» - p. 16

Como escreveu António Lobo Antunes, no prefácio a que nos vimos reportando, este livro é um retrato implacável da nossa condição humana. É um livro que faz pensar, que faz doer!

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Eu te baptizo em nome da Terra, dos astros e da perfeição


"Em Nome da Terra", de Vergílio Ferreira, é um romance de 1989. A história é simples e conta-se em duas linhas: Viúvo e reformado, João, narrador e personagem principal, vive os últimos anos de vida num lar, um «Lar de Repouso», “nesta casa em que apodreço devagar e em que os filhos me meteram...Nesta casa estou só com o meu corpo…” (p.10). Vive aí a miséria da sua degradação física, a deterioração da inteligência, a indignidade da perda da sua condição, uma perna amputada. “Deixei-lhes tudo, trouxe só a memória disso e do mais, que é o espírito daquilo em que existi e que é tudo”, diz o autor (p. 46). 
Todos os seus bens ficaram á guarda da sua filha Márcia. Para si, guardou apenas a memória, um Cristo mutilado, um desenho de Dürer, uma reprodução de um fresco de Pompeia e um disco de Mozart (concerto para oboé). 
Estes símbolos irão percorrer a narrativa, estabelecendo uma relação analógica com o corpo (no Cristo mutilado), a morte (no Desenho de Dürer), a beleza (no Fresco de Pompeia), a harmonia (no Concerto para oboé).

Um livro sobre o corpo? Um livro sobre a velhice? Uma declaração de amor? Um exercício sobre a memória? Todas estas realidades estão presentes. Eleger uma para a sobrepor a todas as restantes não parece um exercício fácil.

É, sem dúvida, um livro sobre o corpo. Um corpo mutilado, deformado, em degradação. “Tenho só este sacana de corpo…” (p. 22). É o narrador que parece querer indicar ao leitor este caminho. «Hoc est corpus meum», citação do evangelista Mateus, deixa ele como epigrafe na abertura do livro. 
O Cristo Mutilado, que João (a personagem) trouxe da aldeia, identifica-se com o seu sofrimento. É, muitas vezes, sugerido, pela memória de João. É uma companhia, com quem o narrador conversa, a quem interpela. “É só aí que me interessas. Na lástima desse teu corpo…só na dor absoluta de um homem sem divindade nenhuma…”, (p. 71). 
Interessante o diálogo a propósito de José. E o teu pai José? Pergunta-lhe, em jeito de desafio.”Os contadores da tua história esqueceram-no”. Já o papel da mãe Maria é valorizado “A morte de um filho tem amargura que chegue para cobrir o mundo..” (p.71). Cristo e João, irmãos no sofrimento, “meu irmão no sofrimento”, diz o narrador (p. 73). “vejo nos teus braços abertos um grande abraço. Podes abraçar que eu deixo. Mesmo com sangue ainda vivo. Podes.” (p.74). Podemos pensar aqui numa reconciliação? Não, a reconciliação, em Vergílio Ferreira, nunca aconteceu.

É também, sem dúvida, um livro sobre a velhice. João Vieira, é o nome do narrador-personagem (descobri-lhe o nome na página 138) está internado num lar, na casa em que «apodreço devagar e em que os filhos me meteram». Vive aí a miséria da sua degradação física, mais visível numa perna amputada. O seu dia-a-dia são «velhos e velhos, imundície, dejectos do homem, restos atirados para fora do alcance de serem gente. Tortos, taralhoucos, um cheiro insuportável excrementício, amontoavam-se uns nos outros a ouvir». O ambiente descrito é sombrio, pungente. O autor não se poupa a carregar nas cores com expressões como, referindo-se aos velhos, «têm a mania de estar vivos com as suas coisas à volta a dizerem-lhes que sim», todos «mais ferrados à vida do que as moscas às mulas», velhos de «boca rota», «remoendo-a, salivosa», teimosamente indiferentes, que «não rebentam de vez». O romance denuncia a cruel situação imposta aos idosos pela sociedade de consumo, tema abordado por outros autores [1]. Há neste livro, sem dúvida, uma sordidez indesmentível, mas feita de verdade. Um livro que faz doer. 

É também um livro sobre o amor, uma carta de amor. É o narrador que o declara logo na primeira linha do livro. “Querida. Veio-me hoje uma vontade enorme de te amar. E então pensei: vou-te escrever.” São estas as primeiras palavras do livro, em jeito de proposição, como Camões faz nas estrofes 1 a 3 do Canto I.
Este romance constitui-se assim, ao mesmo tempo, um bonito, ainda que doloroso, louvor ao amor e ao seu objecto - sua mulher Mónica, já falecida. Através de um diálogo, sem resposta, profundamente intimista, o João dirige-se a sua mulher, fisicamente ausente, de cujas lembranças se vai alimentando. O quadro Primavera, personificada no fresco de Pompeia pela deusa Flora, que João trouxe para o lar, é comparada à beleza de Mónica, à harmonia do seu corpo ainda jovem. Como símbolo melódico, o concerto para oboé de Mozart, como se proclamasse o nome de Mónica, amacia-lhe as memórias. 

É ainda um livro que nos fala da morte, problema que percorre toda a obra deste autor. Já no romance Aparição,  Vergílio Ferreira pôs em cima da mesa esta questão: “Portanto eu tinha um problema: justificar a vida em face da inverosimilhança da morte. E nunca até hoje eu soube inventar outro.
O livro é por isso, em minha opinião, também uma reflexão profunda sobre o tema da morte, mostrando-nos a fragilidade da existência do homem e a angústia que deriva da certeza que isso acontecerá um dia. À medida que ele, o autor, se confronta com a sua própria condição finita, a solidão amplia-se, sobretudo por esse confronto acontecer longe de um ambiente familiar:
Mas eu ia-te dizer eu que era a hora em que a morte – já não sei o que ia a dizer sobre a morte. Talvez que ela é mais plausível de noite pela imensa solidão. Já me vou acomodando, mas mesmo assim. A hora em que estamos a sós connosco, com esta coisa terrível que somos nós por dentro vivíssimos e não há público nenhum para nos ajudar (p.140).
A presença de D. Felicidade é, também, simbólica, “É uma mulher digamos alta, direita. Severa. Veste sempre de dever, que é escuro, como sabes, por ser triste.” (p. 235). Cabe à D. Felicidade, com a sua inflexibilidade militar, ratificar a inevitabilidade da morte.
Embora cause estranheza e incomode muita gente a recorrência do tema da morte por parte de Vergílio Ferreira, sempre se pode dizer que se trata de não perder de vista o inevitável: ter consciência da inevitabilidade da morte [2]. O autor, porém, fá-lo aqui por meio da irreverência do humor, que possibilita a criação de uma atmosfera de intimidade entre João, o narrador, e a gravura de Dürer que ele trouxe propositadamente para o lar. 
O desenho de Dürer é a “figuração mais ridícula da morte” (p. 220), diz ele para a mulher ausente. Trouxe-o para o lar para “tratar a morte por tu”. Depois diz ainda “um esqueleto, minha querida, é a figuração mais ridícula da morte, foi talvez por isso que o pus aqui dentro. Para tratar a morte por tu, um esqueleto é tão engraçado” (p.220).
Falar da morte é depressivo? O narrador quer provar o contrário, “pedi à Márcia que me trouxesse o desenho para aprender a desautorizar a morte, a gente valoriza-a tanto”, mais à frente “A importância da morte está na vida” (p. 222).

Finalmente, podemos olhar para o romance a partir de um outro elemento fundamental abordado neste romance que é a memória. Estamos também perante um exercício sobre a memória.
Podemos dizes, de alguma forma, que a memória é o fio que tece a narrativa. O exercício da memória é importante, mostra-nos que lembrar não significa trazer do passado um facto tal como ele ocorreu, mas sim reconstruí-lo com a experiência do presente.
João reflecte sobre a importância do significado que essas imagens adquiriram com o passar dos anos: “só agora o olho (o passado) com uma intensidade muito grande (...) o curioso é que quando te amei não tinhas a perfeição que tinhas na invisibilidade de ti. Só agora és bela e inteira e prodigiosa como uma auréola” (p. 260-261).
Importa ao autor delimitar essas lembranças e voltar a um tempo de glória, ao tempo em que Mónica voava nas aulas de ginástica, ao tempo em que João podia fazer um golo com a sua perna, mais tarde amputada:
Está-se lá bem, no lembrar. Estás inteira e ágil como um vôo. Estou inteiro ao pé de ti, há um mar de gente à minha volta e em silêncio, tenho a perna forte, armada para o disparo e o triunfo. A glória está connosco e a claridade magnífica dos deuses” ( p.291-292).

Este foi o segundo livro de Vergílio Ferreira que lemos no Grupo de Leitura Roque Gameiro. O primeiro, logo ao início, foi "Aparição". Escolhido com o propósito de proporcionar uma visita de estudo a Évora, o que fizemos. "Aparição" é considerado por muitos um livro relevante na obra deste autor, embora se tenha tornado um texto odiado, porque obrigatório, durante algum tempo, no ensino secundário [3]. Mas Vergílio Ferreira teve capacidade de voltar com livros como, por exemplo, "Para Sempre" ou "Até ao Fim". 

Este "Em Nome da Terra" é sobretudo para mim, não resisto a declarar a minha opinião, uma declaração de amor, um amor para lá da morte, um amor sem mácula. É um hino ao sacramento indissolúvel do Amor: «Eu te baptizo em nome da Terra, dos astros e da perfeição». E a mulher, a Mónica, desta vez, dirá “Está bem”. Está tudo dito.


[1] Simone de Beauvoir, em seu estudo sobre "A Velhice" (1970), conduz-nos a uma profunda reflexão sobre a condição do idoso, sob o ponto de vista do seu aspecto físico, exterior – maneira pela qual a velhice é apreendida, ao longo dos tempos, pelo olhar distanciado do outro – e sob o ponto de vista interior – forma como o idoso assume para si a própria velhice. 

[2] A escrita de Vergílio Ferreira é uma escrita que atinge o que há de desolação nas nossas vidas. Há quem não goste e o acuse de ser um escritor soturno, pessimista. Há já uns anos num programa que convidava pessoas conhecidas a escolher o livro da sua vida, o convidado do dia escolheu "Até ao Fim" e explicou as razões. E contou, a propósito, uma entrevista ao escritor em que, entre outras, lhe colocou a seguinte pergunta. “Como é que um jovem como eu (então com 21 anos) pode gostar de um livro cuja temática é a morte, a morte de um filho, de uma forma, por vezes, tão cruel?”. Resposta de Vergílio Ferreira: Pela mesma razão que a melhor maneira de ver um fósforo aceso é contra um fundo escuro. 

[3] Carlos Pinto Coelho, que muitos e bons livros deu a conhecer aos portugueses no programa “Acontece”, na RTP “, elegeu “Aparição” como livro da sua vida.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Em dia de fiéis defuntos

Em memória dos que partiram à minha frente, mas
que estão no meu coração,
que amo muito,
que estão comigo,
só não são vistos.

Neste dia
em que se estreitam as pontes entre o céu e a terra,
peço a todos eles
que intercedam por mim
junto de Deus.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Devaneios cruzadísticos -- Agustina Bessa-Luís

Agustina Bessa-Luís celebrou 94 anos no passado dia 15, justificando-se, muito justamente, que lhe seja dedicado o passatempo neste mês de Novembro. É um dos grandes vultos da Língua Portuguesa do século XX.

Maria Agustina Ferreira Teixeira Bessa-Luís nasceu a 15 de Outubro de 1922, em Vila Meã, Amarante, mas foi sempre uma escritora do Porto. O Douro foi a grande inspiração do seu imaginário romanesco. Publicou a primeira obra de ficção, "Mundo Fechado", aos 26 anos, quando vivia em Coimbra. Dois anos depois fixou residência no Porto e foi já aí que publicou "Super-Homens", o seu primeiro romance.

O romance "A Sibila", publicado em 1954, é muito provavelmente a sua maior referência literária, catalogado, por muitos, como um livro difícil, elevado ao estatuto de obra-prima por outros,

Ao longo da sua vida foi reconhecida pelos seus pares e premiada várias vezes. Entre outros, recebeu o Prémio PEN Clube, o Grande Prémio do Romance e da Novela da Associação Portuguesa de Escritores e o Prémio Camões. 

Viu vários dos seus romances a serem adaptados ao cinema pelo amigo e realizador Manoel de Oliveira. Fanny Owen («Francisca»), Vale Abraão, As Terras do Risco («O Convento») e «O Princípio da Incerteza» passaram para o grande ecrã, cujos diálogos foram igualmente escritos por si.

Desde Julho de 2006, pouco depois de terminar a sua última obra, "A Ronda da Noite", Agustina Bessa-Luís deixou de escrever e retirou-se da vida pública, devido a razões de saúde. Na expressão do Prof. Eduardo Lourenço, a “Agustina jaz numa cama”.

Neste mês, convido/desafio os meus amigos a solucionar este passatempo de palavras-cruzadas e, a final, encontrar o nome de um romance (4 palavras todas na horizontal) da escritora portuguesa Agustina Bessa-Luís (1922 – ).


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HORIZONTAIS: 1 – Baixa; Zelo. 2 – Aqueles; Crianças do sexo masculino. 3 – Sufixo nominal de origem latina, que ocorre em substantivos femininos que designam dignidade; Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de inferioridade; Vazia. 4 – Mulher astuciosa [regionalismo]; Catedrais; Interjeição usada como saudação. 5 – Querida; Desgaste. 6 – Acompanhada. 7 – Altar cristão; Apoiai. 8 – Preposição que introduz expressões que designam origem; Guarnece de asas; Riqueza [figurado]. 9 – Empunhei; Forma reduzida de tricampeão; Graça [figurado]. 10 – Chocara com; Caso. 11 – Nobre; Defeito.

VERTICAIS: 1 – Coerente; Partida. 2 – Mostra-se; Avaliação superficial. 3 – Injuria; Sufixo verbal de origem latina, que entra na formação de verbos, geralmente derivados de adjectivos, que exprimem uma acção correspondente ao sentido da palavra primitiva. 4 – Ama apaixonadamente; Região Militar [sigla]. 5 – Chispes; Propago. 6 – Carga; Sulcas. 7 – Solta; Indigna. 8 – Na moda [coloquial]; Afamado [figurado]. 9 – Filtro; Despedida. 10 – Unto; Humilha. 11 – Geme; Canoa estreita, de remos, leve e rápida, de uso nos desportos aquáticos [plural].


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Aceito respostas até dia 20 de Novembro, por mensagem particular no Facebook ou para o meu endereço electrónico, boavida.joaquim@gmail.com. Em data posterior, apresentarei a solução, assim como os nomes dos participantes.

Vemo-nos em breve?