Corre na NET um vídeo em que vemos um Professor de uma Universidade de Madrid dar uma aula de Economia, sob o tema MORTE E RESSURREIÇÃO DE KEYNES.
A ortodoxia económica, na nova versão Keynesiana, advoga, para a situação actual, politicas fiscais expansionistas (diminuição de impostos e aumento dos gastos do Estado).
A União Europeia (entenda-se aqui a sra. Merkel) receita o aumento de impostos e a diminuição dos gastos do Estado.
A primeira, traz subida do Deficit e da Dívida Pública; a segunda, acarreta mais desemprego e recessão. Venha o diabo e escolha...
Na minha modesta opinião, querer aplicar a receita Keynesiana numa economia em que os governantes já não dominam todas as ferramentas (mormente, a taxa de juro e taxa de câmbio) não pode, de maneira nenhuma, dar bom resultado.
Ou caminhamos para um espaço totalmente integrado nas suas politicas (e adeus soberania) ou saímos do Euro (ou, no mesmo, da União Europeia), o que, dizem os sábios, acarretaria agora custos elevados.
Parece-me que confiámos, em demasia, que os nossos amigos da Europa nos deitavam a mão, mas, agora, na hora do aperto, cada um salva-se como pode.
Estamos num beco sem saída?.
Enfim, a nação atravessa um momento de enorme desespero e, por mim, só me apetece dizer como o poeta António Botto: «Amigos, / Que desgraça nascer em Portugal».
A ortodoxia económica, na nova versão Keynesiana, advoga, para a situação actual, politicas fiscais expansionistas (diminuição de impostos e aumento dos gastos do Estado).
A União Europeia (entenda-se aqui a sra. Merkel) receita o aumento de impostos e a diminuição dos gastos do Estado.
A primeira, traz subida do Deficit e da Dívida Pública; a segunda, acarreta mais desemprego e recessão. Venha o diabo e escolha...
Na minha modesta opinião, querer aplicar a receita Keynesiana numa economia em que os governantes já não dominam todas as ferramentas (mormente, a taxa de juro e taxa de câmbio) não pode, de maneira nenhuma, dar bom resultado.
Ou caminhamos para um espaço totalmente integrado nas suas politicas (e adeus soberania) ou saímos do Euro (ou, no mesmo, da União Europeia), o que, dizem os sábios, acarretaria agora custos elevados.
Parece-me que confiámos, em demasia, que os nossos amigos da Europa nos deitavam a mão, mas, agora, na hora do aperto, cada um salva-se como pode.
Estamos num beco sem saída?.
Enfim, a nação atravessa um momento de enorme desespero e, por mim, só me apetece dizer como o poeta António Botto: «Amigos, / Que desgraça nascer em Portugal».
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