No mês em que o AlegriaBreve assinala os 20 anos da morte de Daniel Faria, o poeta que quis ser monge.
Amo o caminho que estendes por dentro das minhas divisões.
Ignoro se um pássaro morto continua o seu voo
Se se recorda dos movimentos migratórios
E das estações.
Mas não me importo de adoecer no teu colo
De dormir ao relento entre as tuas mãos.
Daniel Faria, em “Dos Líquidos”
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