Há dois dias, o jornal “Público” trazia a notícia da adaptação cinematográfica, por Luchino Visconti, de dois livros de Fiódor Dostoiévski. Um deles é “Noites Brancas”, escrito em 1848, um ano antes da sua prisão na Sibéria.
Li este livro há já alguns anos. Narra a história de um homem, sem nome, que vagueia pela noite branca (um fenómeno comum na Europa quando o Sol não chega a pôr-se completamente à noite) de São Petersburgo. A sua solidão é preenchida quando se apaixona por Nastrienka, uma mulher que espera por um antigo amor.
O filme existe agora em DVD, o que aguça a minha curiosidade. Por regra, nem sempre um bom livro dá um bom filme. Vamos ver, mas palpita-me que sim.
Li este livro há já alguns anos. Narra a história de um homem, sem nome, que vagueia pela noite branca (um fenómeno comum na Europa quando o Sol não chega a pôr-se completamente à noite) de São Petersburgo. A sua solidão é preenchida quando se apaixona por Nastrienka, uma mulher que espera por um antigo amor.
O filme existe agora em DVD, o que aguça a minha curiosidade. Por regra, nem sempre um bom livro dá um bom filme. Vamos ver, mas palpita-me que sim.
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