d’Atalaia para pôr neste poema —
o vento deixava-nos à porta
ora uma luz rasteira ora um esfarelado
chiar de carros de feno,
dos ramos altos
a tarde caía nos cabelos,
vivíamos sem pressa rente aos lábios.
Eugénio de Andrade, in “O Peso da Sombra”
ora uma luz rasteira ora um esfarelado
chiar de carros de feno,
dos ramos altos
a tarde caía nos cabelos,
vivíamos sem pressa rente aos lábios.
Eugénio de Andrade, in “O Peso da Sombra”
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